“Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.” (Mt. 18.22)
“Sempre que somos ultrajados, temos que decidir que via tomar: a
da excelência e do perdão ou a da imperfeição e do rancor.”
São dois caminhos, duas estradas que se colocam
diante de nós,
que, na verdade, se traduzem numa escolha, entre fazermos a
nossa
própria vontade ou optarmos por fazer o que é certo. E o que é o
certo?
Será que é sempre contrariarmos o nosso vontade?
Analisemos como, habitualmente, o ser humano
reage a um insulto,
ofensa grave ou afronta. Pacificamente ou com igual ou
superior
agressividade? Com o perdão instantâneo ou com rancor e uma
mágoa que
perdura?
A realidade é que a vontade humana é sempre de
revidar, de ‘dar o
troco’, pois o contrário é ‘ser bobo , um fraco, uma pessoa
que não se sabe defender.
Que via tomar? Independentemente do julgamento
alheio, o Senhor
Jesus respondeu a uma pergunta sobre quantas vezes devemos
perdoar, da seguinte forma: “Não te digo até sete vezes, mas até
setenta vezes
sete.” (Mt. 18.22)
Devemos ainda entender que, quem perdoa, não está
a fazer um
bem ao perdoado, ou a Deus, e sim a si mesmo!
Perdoar também é sinonimo de amadurecimento;
Somente os que nasceram de Deus conhecem o valor dessa excelência.
Colaborou Nivia Vianna
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